Início Destaque Gambá órfão e minúsculo usa sua cauda como uma chupeta

Gambá órfão e minúsculo usa sua cauda como uma chupeta

1611
0

Você já viu um gambá minúsculo? Então imagine um usando sua própria cauda como chupeta! Não parece fofo?

Missy Dubuisson, fundadora do Wild At Heart Rescue cuida de gambás recém nascidos e órfãos de mãe. Quando estava em meio aos seus cuidados, um deles a surpreendeu: o pequeno gambá começou a chupar seu rabo como uma chupeta.

Imagem de thedodo.com

“Como qualquer bebê, eles pacificam”, disse Dubuisson ao The Dodo. “Então esse bebê encontrou o rabo.”

Quando ela viu a ação do pequeno gambá, fez um registro com seu telefone e postou o video em seu facebook. “O nível de preciosidade neste vídeo está além de qualquer compreensão.” Escreveu Dubuisson na legenda.

Quando os gambás chegaram a Missy eram extremamente minúsculos e estavam desamparados sem a mãe. Mas ela sabia que com muito cuidado a situação se reverteria, e começou a tratá-los com todo amor e carinho.

“Os bebês nascem do tamanho de um feijão e vão para a bolsa onde continuam  a crescer”, disse Dubuisson. “Esses bebês tinham apenas algumas semanas de idade.”

Para manter eles quentinhos e aconchegantes, são colocados na pequena incubadora que imita a bolsa da mãe. A medida que os filhotes vão crescendo, são postos em recintos ao ar livre onde poderão se desenvolver naturalmente.

Poucos olham para o gambá como um bichinho agradável

É verdade que o gambá não tem o cheiro mais agradável, mas Dubuisson garante que vale a pena salvá-los: eles raramente carregam raiva e comem qualquer coisa que encontrar, incluindo cobras venenosas e até 5.000 carrapatados por temporada.

“Gambás são muito incompreendidos”, disse Dubuisson. “São responsáveis ​​por reduzir os carrapatos que causam a doença de Lyme e fazem uma incrível patrulha de cobras e limpeza de carniça. Esses gambás são muito necessários em nosso ambiente. ”

Após criados, os pequenos gambás serão libertados para uma área arborizada onde viverá uma vida longa e feliz que merecem.

Texto originalmente publicado em thedodo.