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Por que é difícil esquecer o ex? Aqui está o que dizem os psicólogos!

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Que atire a primeira pedra quem nunca teve certa dificuldade para esquecer o ex, não é? Pois então, viemos hoje mostrar o que dizem os psicólogos sobre esse assunto. Os psicólogos de família dizem que as lembranças de um relacionamento não significam que guardamos sentimentos por nosso ex-parceiro. Você sabia disso?

Por que é difícil esquecer o ex?

Planos não realizados

Tínhamos certas expectativas com esse relacionamento, sonhávamos com um casamento, uma lua de mel, nos perguntávamos quantos filhos queríamos ter e por aí vai…  É muito mais fácil esquecer uma pessoa que não correspondeu às nossas expectativas do que os sonhos não realizados de que participou. Os psicólogos acreditam que essa necessidade “não atendida” pode causar atitudes psicológicas negativas e até neurose.

Prioridades erradas

Existe uma categoria de pessoas que constroem suas vidas de acordo com as relações que consideram ser o sentido último de sua existência. Naturalmente, após sua desintegração, eles sentem o colapso não só de suas esperanças de um futuro comum, mas de todo o seu mundo. Eles estão prontos para fazer todos os tipos de vítimas e até crimes para recuperar o que perderam.

Os psicólogos alertam que este não é apenas um vício doloroso, mas o início de uma lenta autodestruição. Em um relacionamento, ambos os parceiros são iguais. Nunca devemos colocar o desejo de outra pessoa em primeiro lugar e sacrificar nossas prioridades para nos reunirmos.

Zona de conforto

Essa é especial para relacionamentos a longo prazo:  hábitos e características comuns são formados, começando com o dia a dia e passando o fim de semana e terminando com amigos em comum e viagens para parentes. Com o tempo, queremos mesmo voltar para onde tudo é confortável, familiar, acolhedor e estável.

Mas é importante pensar em novos planos e novas perspectivas. Nunca é tarde para mudar, entende?

 Nenhum “ponto” é colocado, o final não parece claro

Sentimentos de ressentimento implícito, contradições inexplicáveis, desejo de explicar mais uma vez ou jurar à vontade – as emoções não nos deixam de forma alguma. De vez em quando, descobrimos que temos em mente diálogos intermináveis ​​com o ex-parceiro. Em psicologia, esse fenômeno é chamado de “gestalt incompleta”, que surge em nossas mentes e envenena nossas vidas.

Seria bom se durante a separação conseguíssemos falar com calma e nos entender em todos os pontos, mas nem sempre é assim. Às vezes os exes saem “pegando fogo”, batendo a porta e sem um discurso de despedida. Nesses casos, os psicólogos aconselham escrever uma carta ao fugitivo, listando todas as nossas reclamações, expectativas não atendidas, etc. A carta não deve ser enviada, mas destruída depois de escrita.

Interessante, não é?

Vício do amor

Confundir sentimentos de amor e dependência e considerá-los iguais é um erro grave. Há uma diferença fundamental: podemos deixar nosso ente querido e, quando há um vício no amor, fazemos um esforço incrível para reviver o amor. Os psicólogos acreditam que relacionamentos traumáticos com os pais podem ser a causa de tal dependência emocional.

Ciúme

Mesmo após a separação, algumas pessoas continuam a assediar seus ex-parceiros com ciúmes deles e não lhes dando liberdade e paz. Esse desejo é baseado em dominação, egoísmo e desejo de controle. O amor não tem nada a ver com esses sentimentos e desejos. Fique longe disso.

Texto originalmente publicado em lekuva e adaptado pela equipe do blog Eudcadores.