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Pesquisador fala sobre perspectivas da ciência contra o Alzheimer

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A Doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo que afeta idosos e se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória. Infelizmente, até o momento, não há cura.

Embora ainda não haja uma forma específica de prevenção, as principais recomendações sugerem a manutenção da cabeça ativa e de uma boa vida social, além de estimular o diagnóstico precoce. 

No Instituto de Química (IQ) da Unesp, em Araraquara, o Laboratório de Química Medicinal, Síntese Orgânica e Modelagem Molecular (LaQMedSOMM), coordenado pelo professor Nailton Monteiro do Nascimento Júnior, atua há anos na realização de pesquisas que visam desenvolver e identificar substâncias bioativas que poderão tratar com mais eficiência a enfermidade no futuro. Na intenção de ajudar a sociedade a  se aprofundar um pouco mais no assunto e conhecer o trabalho que vem sendo realizado no IQ, a Assessoria de Comunicação do Instituto realizou uma entrevista com o professor Nailton.

Nailton falou sobre as possíveis causas da Doença, quais os tratamentos disponíveis atualmente e suas limitações, o que a ciência ao redor do mundo tem adotado como principal estratégia para desenvolver medicamentos cada vez mais eficazes contra o Alzheimer, como seu grupo de pesquisa tem atuado na busca por compostos interessantes para o enfrentamento da enfermidade, o que ele vislumbra para o futuro das pesquisas na área, entre outros assuntos. 

Veja a entrevista abaixo:

Texto originalmente publicado em iq.unesp e adaptado pela equipe do blog Educadores.