O preconceito gera posturas extremamente desnecessárias e superficiais, além de todo o mal que causa.
E mais do que estar consciente, é preciso evoluir a alma para aceitar as diferenças e viver em paz. Para fazer isso, você vai precisar entender algumas coisas…
1- A diferença entre gostar e respeitar
Ninguém é obrigado a amar o que há de diferente no outro. Com
efeito, é natural que os seres humanos se agrupem entre seres semelhantes,
sejam eles por ancestralidade, ideias ou comportamentos e rejeitem aqueles que
deles diferem. A estranheza existe, não por
despeito, mas pelo medo do desconhecido e pelo instinto de preservação da vida.
E esse sentimento genuíno das pessoas tende à
rivalidade e, consequentemente, à discórdia social.
Porém, isso não significa que divergir seja motivo para praticar o desrespeito. E o primeiro passo na evolução da alma em relação ao preconceito é aceitar respeitosamente as pessoas que são diferentes ou discordantes por qualquer motivo.
2- Dignidade não depende de raça ou cultura
O valor de uma pessoa não está no que difere das outras, mas em suas escolhas éticas e morais.
Corremos o grande risco de ver as pessoas com os olhos velados, porque o que elas realmente são só se vê com o coração. Julgar os outros de forma errada pode nos causar um dano enorme.
Tomemos cuidado com nossos preconceitos…
Olhar para os outros com o coração diz muito sobre a nossa própria alma. Quando julgamos as pessoas por suas diferenças, significa que ainda temos muito a aprender, a evoluir, pois a constituição física de todos os seres humanos igualmente vira pó. É apenas a pureza da alma que faz a diferença neste mundo e abre a porta para a eternidade do céu.
Texto originalmente publicado em ogmag e adaptado pela equipe do blog Educadores.