Os filhos dão um trabalho que só quem os tem entende. Na maior parte dos dias e quase o tempo inteiro os pais fazem tudo o que podem para agradar os filhos e vê-los felizes e saudáveis – tanto fisicamente quanto emocionalmente. No entanto, os pais também precisam escolher que guerras comprar, para bem da sua sanidade mental. E isso não significa que sejam pais piores por isso.
Há pais para quem os filhos são uma verdadeira bênção. Existem pais que deveriam receber premios pelos esforços contínuos que fazem. Mas ainda assim, não são pais perfeitos.
E também há filhos que gostavam de ter outro tipo de pais. Filhos para quem os pais são simplesmente o melhor do mundo. E filhos que são pais dos seus pais.
A convivência é uma estrada de dois sentidos. E não é uma estrada perfeita. Dar e receber: muitas vezes esta troca é escassa, mas tantas outras vezes é repleta de bons momentos. A aprendizagem de se ser pai não vem em nenhum dos livros, nem mesmo nos mais afamados – porque é uma experiência única.
Não há pais perfeitos, como não há também filhos ideais.
Texto originalmente publicado em uptokids e adaptado pela equipe do blog Educadores.