Alyssa, de 13 anos, foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda de células T em 2021. Os médicos diziam ser incurável, e acabaram por aplicar todos os métodos de tratamento possível, afinal não tinham nada a perder. Mas infelizmente sua doença voltou e não havia mais opções de tratamento.
Até que surgiu uma luz no fim do túnel e mostrou o melhor caminho.
Um novo ensaio clínico financiado pelo Medical Research Council’s (MRC) Developmental Pathway Funding Scheme conta com cientistas que usam a engenharia celular mais sofisticada até o momento.
De acordo com UK Research and Innovation, em maio deste ano, a adolescente, da Inglaterra, recebeu células T editadas por base no primeiro uso de uma terapia celular desse tipo.
As células fabricadas vieram de um doador voluntário saudável e foram editadas usando uma nova tecnologia para permitir que elas caçassem e matassem as células T cancerígenas sem atacar umas às outras.
E a boa notícia não tardou a chegar: 28 dias depois o câncer já estava em remissão e ela recebeu um segundo transplante de medula óssea para restaurar seu sistema imunológico.
E atualmente ela está em casa estava em remissão e recebeu um segundo transplante de medula óssea para restaurar seu sistema imunológico.
Legal, não é?
Texto originalmente publicado em sabiaspalavras e adaptado pela equipe do blog Educadores.