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4 maneiras comprovadas para você parar de gritar com seus filhos

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Ninguém tem prazer em brigar e gritar com quem se ama, não é mesmo? Muito menos quando as pessoas que amamos são nossos filhos. Por vezes eles nos tiram do controle, estressam, fazem horrores que chegam ao nosso limite e acabamos por alterar nosso tom.

O pior nisso tudo é quando os gritos de tornam um hábito. Quando não há mais um diálogo entre pais e filhos. E atenção, hein?! Esse tipo de comportamento começa logo na infância. Nossos filhos nos colocam à prova e precisamos praticar a paciência para educá-los racionalmente, e não emocionalmente.

Nesse sentido, trouxemos 4 maneiras comprovadas de agir para diminuir os gritos com seus filhos. As dicas são do psicólogo Jeffrey Bernstein, no seu site Psicology Today – onde você pode encontrar maiores informações a cerca das suas sessões de coach.

Quatro maneiras comprovadas de parar de gritar com seus filhos

Perceba que a melhor disciplina que você pode dar ao seu filho é demonstrar autodisciplina sobre suas próprias emoções e comportamentos! 

Ou seja, utilize mais a razão e menos a emoção a partir de reflexões acerca do que você e seu filho sentem. Quanto mais você repensa suas prórpias ações, mais seu filho faz o mesmo. Afinal, o exemplo arrasta.

Não desperdice suas energias tentando vencer lutas inúteis pelo poder. 

Veja as reações negativas do seu filho como oportunidade de aprendizado e aproximação. Tente não enxergá-las como desafio ao seu poder como pai/mãe. Seu objetivo deve ser ter conversas construtivas e resolver os problemas.

Conduza com o coração e ouça mais. 

Lembre-se que a melhor maneira de saber o que está acontecendo é dar menos sermões e ouvir mais.

Use empatia para ajudar seu filho a encontrar palavras para rotular a emoção que está sentindo.

Evite dizer coisas como: “Você não deve se sentir frustrado” e use mais “eu posso ver que você está realmente frustrado agora”. Isso valida os sentimentos do seu filho, e mostra que você nota e se importa com eles.

Texto originalmente publicado em psychologytoday e adaptado pela equipe do blog educadores.live.