Você já pensou na razão de existir? Será que essa razão inclui o ato de impressionar as pessoas? Bem, na verdade o mais importante é sermos felizes e realizados, pois agradar todo mundo é uma tarefa impossível.
Estou num ponto da minha vida no qual já não preciso impressionar ninguém. Sou como sou, sem que me importe o que os demais pensam de mim.
Não preciso de disfarces, não preciso enganar nem fingir. Porque posso ser quem sou na realidade.
Não preciso fazer ninguém rir ou acreditar que eu nunca choro. Não preciso ser sempre forte nem ser sempre agradável.
Não preciso ser igual a ninguém e, acima de tudo, me aceito tal e como sou.
Com minhas virtudes, mas também com meus defeitos.
Porque posso não ser perfeita, mas sou sempre eu.
Aceito e amo quem sou, e quem posso chegar a ser.
Anônimo
Há momentos da vida em que gostamos de ser o centro das atenções. De causar algum impacto nas pessoas, seja algo positivo ou negativo. Tem aqueles que ainda dizem “falem mal, mas falem de mim!” e você provavelmente já viu ou já disse essa frase por aí. No entanto, com o passar dos anos isso muda.
Há uma mudança de perspectiva: você começa a enxergar mais a si mesmo e se importar menos com os demais.
Alguém disse, uma vez, que é bonito ter dinheiro para comprar as coisas que desejamos, mas é mais bonito ter coisas que o dinheiro não pode comprar.
Dizem que a vida vai ensinando “quem não, quem sim e quem nunca”. Somos seres humanos que esperamos dos outros e acabamos nos decepcionando. E isso acontece naturalmente, não temos como controlar totalmente nossas expectativas. Mas esse é o momento no qual você começa a refletir mais sobre as pessoas que o rodeiam e começa a ter iniciativas próprias, não elogia os demais em excesso nem compartilha seus pensamentos livremente.
Por que não precisamos impressionar ninguém mais que nós mesmos?
É bastante simples: se tentamos impressionar a todo custo, nos disfarçamos. E se nos disfarçamos, nossa essência morre.
Nada nem ninguém merece que escondamos nossa verdadeira forma de ser, nossas emoções ou nossos pensamentos. Mas , claro, tudo tem um limite: você precisa ter cuidado para não ferir os demais.
Pode demorar, mas para todos chega esse momento no qual o que os demais pensam deixa de nos importar, pois nos damos conta de que o que é verdadeiramente importante somos nós mesmos.
Texto originalmente publicado em amenteemaravilhosa e adaptado pela equipe do blog Educadores.