Estar em um relacionamento sem sentido não é o tipo de coisa que uma mulher deseja. Nenhuma mulher merece se sentir perdida e necessitar de um homem pra sua vida. Quando se sentem assimacaba bombardeando o telefone do ex com mensagens de texto ininterruptas, ansiando pelo encerramento. Precisam de uma resposta – e merecem, também.
Muitas pode até esperar, esperando que ele volte e se desculpe a qualquer momento. Elas se perguntam o que há de errado com elas e o que elas fizeram de errado. Muitas vezes não percebem que não há nada de errado em querer alguma resposta.
O fato é que: Se eles estiverem interessados, você saberá. E se não forem? É hora de seguir em frente. Quando alguém não está interessado, é uma perda de tempo tentar mudar isso.
SEJAMOS FORTES: SIGAMOS EM FRENTE COM ELEGÂNCIA
Não se deve sacrificar sua dignidade e auto-respeito ao enviar um milhão de mensagens de texto e deixar intermináveis mensagens de voz. Se não te procuram, reflita essa falta de interesse e permaneça em silêncio.
E chorar é absolutamente normal: mulheres fortes choram sim, e por dias! Mas se restabelecer é a chave para se curar desses relacionamentos sem sentido. Chore, libere a angustia, mas levante a cabeça e siga.
Ser tratado mal realmente abre seus olhos para as profundezas do âmago e da inteligência emocional dessa pessoa. Uma mulher forte pode até agradecê-los por mostrar a ela suas verdadeiras cores desde o início.
Uma mulher forte também sabe quando precisa terminar as coisas e o faz sem se desculpar. Ela não tem medo de sair de um relacionamento se estiver sendo tratada como a segunda melhor ou sendo subestimada. Ela reavalia regularmente seus relacionamentos para garantir que está sendo recebida com respeito e apreciação.
Ela não oferece longas explicações ou longas desculpas. Em vez disso, ela liga para um simples encontro cara a cara (ou mesmo um telefonema) e explica que não vê potencial de longo prazo no relacionamento e não quer perder mais o tempo deles.
Ela sabe que, se as coisas não funcionam com um homem, existem outros.
Texto originalmente publicado em higherperspectives e adaptado pela equipe do blog Educadores.