Um doutor chamado Dr. Rozefelds cavava através de mistérios fossilizados e tropeçava em descobertas impressionantes. Por causa do seu trabalho, ele descobriu um caso de um escorpião gigantesco do mar extinto chamado Woodwardopterus freemonorum, segundo o Science Times.
Esse não era um fóssil comum: era uma criatura que perambulava pelas águas da Terra, esticando-se em quase dois metros de comprimento! Foi encontrado, inicialmente, na propriedade da família de Nick Freeman em Theodore, Queensland, Austrália.
O Dr. Rozefelds começou tirando a poeira dos fósseis e catalogando-os. Com o tempo, as evidências mostravam que os fósseis pertenciam a algum tipo de artrópode. Depois o doutor se uniu com o colega alemão, o Dr. Markus Poschmann, e assim conseguiu mais descobertas.
Juntos, estudaram o espécime e rastrearam o fóssil até um tempo de cerca de 252 milhões de anos atrás. Descobriram, então, que essa criatura maciça foi um dos últimos euriptéridos a existir.
Euriptérido? O que é isso?
São gigantescos artrópodes pré-históricos, com algumas espécies alcançando comprimentos de mais de dois metros e meio, que nadaram pelos oceanos do planeta por mais de 200 milhões de anos.
Mas a espécie chegou ao fim há cerca de 250 milhões de anos. Ainda assim, sua presença, especialmente a do Woodwardopterus freemonorum, em rios e lagos de água doce, mostra que eles foram um dos principais predadores de seu tempo.
São descobertas como essas, escondidas nas prateleiras empoeiradas dos museus, que reiteram a impressionante e monstruosa vida marinha do distante passado da Terra.
Bacana, não é?
Texto originalmente publicado em misteriosdomundo e adaptado pela equipe do blog Educadores.