A falta de sangue nos casos mais graves pode ser fatal para algumas vítimas de acidentes e também de doenças, a ameaça ao corpo é a carência de plaquetas e glóbulos vermelhos. Com a nova criação, as plaquetas doadoras são armazenadas por até 4 dias e, os eritrócitos, por 20 dias.
O “sangue Artificial” foi desenvolvido por cientistas japoneses que, em tese, pode ser transfundido em pacientes, independentemente do tipo sanguíneo.
O estudo está em fase inicial, entretanto o material já foi testado em dez coelhos com êxito nos resultados. Se será possível testar em humanos, não sabemos , mas o fato é que, nos testes há a esperança por ser impressionante o avanço, pois o “sangue artificial” pode ser armazenado por um período de um ano, em temperatura ambiente.
Quando um paciente chega em uma unidade de saúde e necessita de uma transfusão de sangue, começa a busca pelo sangue correspondente ao seu tipo sanguíneo, ou como solução utilizar o sangue de um doador universal, o sangue ( O negativo). Assim, os especialista japoneses apresentam uma solução que pode resolver todos os obstáculos. Segundo a organização mundial de saúde, voluntários doam cerca de 117,4 bilhões de litros de sangue a cada ano, mas não é o suficiente para suprir as necessidades dos bancos.
Fonte: Transfusão