Você sabia que existe um componente que é bastante utilizado na nossa alimentação e tem sido um dos vilões causadores de Alzheimer, autismo, câncer, doenças cardiovasculares e deficiências da nutrição?
Esse componente é o glifostado(N-(fosfonometil)glicina) – um herbicida dessecante de culturas. É usado para matar ervas daninhas e gramíneas que competem com as culturas. Foi criado pelo químico da Monsanto, John E. Franz, em 1970, que trouxe para o mercado em 1974, sob o nome comercial Roundup, conhecido também no Brasil como Mata-Mato.
O herbicida de acordo com o CIRC (Centro Internacional de Pesquisa sobre o Câncer ) é considerado genotóxico, cancerígeno para animal e para o homem.
E o perigo do glifosfato assusta
Uma cientista sênior de pesquisa do MIT alertou que de todas as crianças, um inquietante 50% serão autistas em 2025 por culpa deste componente. Mesmo assim, as bancadas continuam votando a favor do uso.
Além do autismo, o uso excessivo do glifosfato na nossa alimentação têm sido apontado como causa para as mais diversas doenças, como Alzheimer, doenças cardiovasculares, e deficiencias de nutrição. Stephanie Seneff, uma bióloga PhD que estuda essas doenças aponta os transgênicos como um dos principais contribuintes para doenças neurológicas em crianças.
“No ritmo atual, em 2025, 1 em cada 2 crianças serão autistas.” Disse a cientista.
A Dra. Seneff notou que os sintomas de toxicidade do glifosato assemelha-se estreitamente com aqueles do autismo. Ela também apontou, a partir de dados, que o aumento no uso do componente nas plantações coincide com o aumento na taxa de autismo.
Além disso, ela também apontou que grande parte dos alimentos em prateleiras de supermercado contém milho e soja transgênicos, todos com pequenas quantidades de vestígios de glifosato, e isso também é perigoso. Além disso, as carnes que comemos são de animais que são alimentados justamente por esses grãos transgênicos, deixando resquícios do componente no alimento.
Talvez seja o momento de cuidarmos mais a nossa alimentação, não é?
Texto originalmente publicado coruja-prof e adaptado pela equipe do blog Educadores.