Nem todos os psicopatas são assassinos. Alguns deles vivem uma vida normal. E, portanto, pode ser que você conviva com um deles.
Se você já experimentou uma discussão tão intensa, pode estar lidando com um psicopata. Abaixo você encontrará uma lista de sinais que o ajudarão a reconhecer brigas com psicopatas no futuro. Quando isso acontecer, encerrar a conversa e ir embora é sua única opção.
Sinais de que sua discussão é com um psicopata
Você tem que explicar as emoções humanas básicas para eles
Parece que eles não entendem os sentimentos. Coisas como bondade ou empatia não estão em suas mentes. Eles sabem que estão machucando você, mas explicar a eles que algo está causando dor não os fará parar.
Eles continuam dando desculpas.
Eles nunca seguem o cronograma. Toda vez que dizem que vão fazer algo, criam uma desculpa para não fazer.
Eles se fazem de vítima.
Não importa o que aconteça, um psicopata sempre tentará fazer de você o vilão. De alguma forma, o mau comportamento deles se transforma em uma conversa sobre algo terrível do passado, deixando você se sentindo mal.
Às vezes, eles parecem ser pessoas completamente diferentes.
Eles parecem ter muitas personalidades. Às vezes, eles são tudo o que você queria em uma pessoa e outras vezes são uma fonte de mal que você deve evitar. Eles fazem isso porque mudam a si mesmos de momento a momento.
Eles mentem.
Os psicopatas são os melhores mentirosos. Eles podem mentir para você sem nem pensar e não se arrependem.
Eles o culpam por sentir algo que eles mesmos causaram.
Eles vão te dizer que você está com muito ciúme por flertar ostensivamente na sua frente ou fazer algo assim.
Eles negam seu comportamento manipulador.
Eles dirão que não fizeram nada, mesmo que você tenha provas disso. Sua tendência de ignorar as evidências é bem conhecida.
Eles são hipócritas.
Os psicopatas projetarão todo mau comportamento deles em você. Por exemplo, se eles mentem, eles vão te chamar de mentiroso e assim por diante. Pura hipocrisia.
Texto originalmente publicado em truelife e adaptado pela equipe do blog Educadores.
