Julgar uma pessoa logo de cara é um ato simples de realizar. No entanto, colocar-se no lugar deles e ver o que está por trás de seu comportamento, atitude ou comportamento é um desafio, pois nos faz sair da nossa zona de conforto e mudar nossa perspectiva.
Mas calma: A ação de julgar os outros parece falsa, mas tem seu pano de fundo:
Às vezes, é um hábito mal aprendido
As pessoas que estiveram no comando de nós, durante a nossa infância ou adolescência, talvez costumavam julgar demais os outros em todos os momentos, e nos incentivaram, mesmo sem notar, a fazermos o mesmo.
Por outro lado, julgamos o que fazemos ou já fizemos
Por mais difícil que pareça, tudo o que temos para curar dentro de nós mesmos ou dentro do círculo em que vivemos, vemos projetado do lado de fora através de situações, pessoas, desafios ou dificuldades . O ato de apontar o dedo ou qualificar os outros na verdade reflete as deficiências em nossa personalidade e quão pouco curamos .
As consequências de nossos julgamentos
Julgamentos, xingamentos, críticas e todas aquelas palavras que desprezam ou ofuscam outros seres humanos, quando são pronunciadas de nossa boca, atraem situações negativas, más energias, subtraem nosso progresso e não nos permitem viver feliz. Precisamos ter cuidado ao julgar os outros não somente pelos outros, mas por nós mesmos.
Olhe menos para fora e mais para dentro de você
é importante que evitemos sempre este hábito, pois como vimos aqui, não traz nada de positivo às nossas vidas. Não somos nós que julgamos os outros.
Devemos então:
- Medite em nossas próprias ações.
- Cure o que ainda não curamos.
- Foque mais em nossas próprias metas e objetivos.
- Nos rodear de pessoas boas e que não estão o tempo todo julgando os outros.
- Manter-se ocupado.
Texto originalmente publicado em reencontrate e adaptado pela equipe do blog Educadores.