Estresse e ansiedade pode, muitas vezes, causar insônia. Ninguém gosta de ficar a noite inteira acordado, não é mesmo? E isso é um indicativo de que as coisas não andam muito bem com o nosso corpo. O que poderia ajudar nesses momentos? Magnésio!
É isso mesmo: o magnésio pode ser um forte aliado para combater noites de insônia. Veja um pouco mais sobre ele!
MAGNÉSIO É…
um mineral que ocorre naturalmente em muitas coisas no planeta e no corpo humano. O magnésio é um dos minerais-traço mais importantes para manter a função corporal saudável.
POR QUE DEVO TOMAR MAGNÉSIO?
Bom, simplesmente por que mais de 300 enzinas no seu corpo ependem do magnésio para fazer desempenhar bem seu trabalho.
Algumas funções que essas enzinas exercem é na produção de proteínas, na função nervosa e no controle dos níveis de glicose no sangue. Além disso, contribuem para a formação de ossos e músculos saudáveis e até ajuda a regular os batimentos cardíacos.
E O QUE ACONTECE SE EU TIVER DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO?
Pode causar uma variedade de sintomas graves de saúde. Por isso você precisa estar ATENTO aos seguintes sintomas: fadiga, fraqueza muscular, espasmos e cãibras musculares, apatia, depressão, ansiedade, início de fraqueza óssea associada à osteoporose, pressão alta, asma e batimentos cardíacos irregulares.
E QUAL A IMPORTÂNCIA DESSE MINERAL PARA A SAÚDE DO SONO?
Bem, a falta de magnésio pode prejudicar o sono de diversas maneiras. Algumas delas são:
Através de estresse e ansiedade: Um dos problemas mais irritantes quando se trata de obter um sono de qualidade são os altos níveis de estresse e ansiedade. Em outras palavras, é difícil adormecer se você estiver se sentindo muito ansioso ou estressado. O magnésio desempenha um papel na regulação do GABA, um neurotransmissor produzido no cérebro. Níveis baixos de GABA estão ligados à dor crônica, depressão, ansiedade e até epilepsia.
Digestão e saúde intestinal: A deficiência de magnésio também pode causar distúrbios digestivos e mau funcionamento do intestino. Uma pesquisa mostrou que a deficiência de magnésio pode alterar a flora intestinal a um grau que você pode começar a sentir sintomas de depressão.
Depressão: A deficiência de magnésio pode ser um fator que contribui para a depressão. A suplementação de magnésio demonstrou melhorar os sintomas da depressão em uma a duas semanas, de acordo com pesquisas recentes.
Cãibras e dores musculares: A medicina moderna conseguiu estabelecer uma ligação entre cãibras musculares, espasmos e fraqueza, com a deficiência de magnésio.
A pesquisa também mostrou uma conexão entre a deficiência de magnésio e condições crônicas de saúde “misteriosas”, como a síndrome das pernas inquietas, que pode causar insônia contínua nas pessoas afetadas.
QUAL A DOSE DE MAGNÉSIO NECESSÁRIA PRA DORMIR?
Após receber liberação médica, a dose inicial típica recomendada para adultos é de 100-350 mg de magnésio por dia. Seu médico também pode querer fazer um exame de sangue para lhe dar mais recomendações individuais sobre a quantidade de magnésio a tomar diariamente.
COMO POSSO TOMAR MAGNÉSIO PRA DORMIR?
Existem várias formas de você fazer isso.
Você pode ingerir magnésio por meio de diferentes alimentos. Por exemplo, você sabia que um quadrado de chocolate amargo pode fornecer 24% do valor diário de magnésio?
Mas nem sempre é possível ter alimentos ricos em magnésio em casa, ou então podem ser insuficientes para você. Nesses casos há vários suplementos que podem aumentar sua ingestão diária de magnésio e, assim, permitir que você tenha um sono mais repousante.
TEM ALGUM EFEITO COLATERAL?
Levar magnésio para dormir é geralmente considerado seguro, desde que você não tome mais do que a dose diária recomendada pelo médico.
👉👉👉👉👉👉É importante ressaltar que antes de ingerir qualquer medicamento(planta) natural é necessário consultar a real necessidade e a possibilidade com o seu médico. As informações contidas nesta matéria são destinadas meramente para fins de conhecimento. Nosso intuito jamais será instigar a ingestão de medicamentos, ervas, flores e outros sem autorização médica.
Texto originalmente publicado em lavidalucida e adaptado pela equipe do blog Educadores.